"Olympia Biddeford é a filha única de um proeminente casal de Boston – uma jovem precoce a quem o pai afastou das instituições acadêmicas com o objectivo de lhe garantir uma educação refinada e pouco convencional. No Verão de 1899, Olympia tem quinze anos e a sua vida está prestes a mudar para sempre. Cheia de ideias e entusiasmada com os primeiros arrebatamentos da maturidade, é admitida no círculo social do pai, que contempla artistas, escritores, advogados e, entre eles, John Haskell, um médico carismático. Entre ambos nasce uma impensável e arrebatadora paixão. Sem ter em conta o sentido das conveniências ou da auto-preservação, Olympia mergulha de cabeça numa relação cujos resultados serão catastróficos - John tem quarenta anos, é casado e pai de quatro filhos…"
Pois bem esta é uma história bonita.
Um romance evidente mas ao mesmo tempo surpreendente.
Mal comecei a leitura deste livro, consegui entender que ia acontecer uma paixão entre a Olympia e o Haskell.
O desenrolar da história surpreendeu-me um pouco, confesso.
Mas o que me deixou um pouco mais triste foi o final, estava a levar a história para um final um bocadinho mais diferente do que na realidade aconteceu.
Não é que desgoste do final, que até gostei, mas falta ali mais qualquer coisa, uma espécie de toque especial.
Mesmo assim gostei muito da história, já à algum tempo que não lia um romance deste gênero e é sempre bom quebrar as rotinas, como se costuma dizer, nem sempre nem nunca.
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