"Ao fim de trinta segundos, a sua pele começa a arrepiar-se.
Ao fim de um minuto, o bater do seu coração ter-se-á tornado audível.
Ao virar a última página, dará graças por se tratar de uma obra de ficção.Simon Beckett é um autor que rapidamente mobilizou a atenção de um público internacional com este seu primeiro thriller protagonizado por um especialista em antropologia forense. Após a perda da mulher e da filha de seis anos, David Hunter escolhe refugiar-se numa aldeia isolada de Norfolk, a tratar dos vivos, tentando esquecer a sua tragédia pessoal. Mas, mesmo aí, o destino obriga-o a lidar com aquilo de que ele pretende fugir... A Química da Morte foi finalista do mais importante prémio deste género literário, o Duncan Lawrie Dagger Award de 2006."
Eis o primeiro livro que leio do Simon Beckett.
Posso dizer que foi uma agradável surpresa.
Gostei da história, embora existisse ali aquela parte que fala muito das moscas e das varejeiras que para mim era escusado, mas entendo perfeitamente o porque de ele a usar.
David Hunter conquistou-me, assim como a Jenny.
O mais engraçado deste livro é que nos faz duvidar de muitas personagens . cheguei a pensar que este ou aquele é que eram os assassinos mas depois com o desenrolar da história, esta empurra-nos para a realidade e vemos que afinal a personagem não são assim tão más.
Algures no meio do livro desconfiei que o assassino era umas das personagens principais.
Afinal o meu gosto pela leitura cada vez mais esta a ajudar-me a desenvolver esta "faceta" de descobrir os maus da fita... lool, nem sempre consigo chegar lá, mas neste descobri um dos assassinos.
Comentários
Enviar um comentário